quarta-feira, 29 de agosto de 2012

6 anos da Lei Maria da Penha

Reflexão coletiva e opinião dos alunos sobre a seguinte notícia:
DEZ MULHERES PEDEM PROTEÇÃO CONTRA AGRESSORES POR DIA NO ESTADO

- A lei Maria da Penha completa seis anos, e a presente lei tem como finalidade a proteção das mulheres contra a violência doméstica. Diante do exposto, é possível afirmar que a forte violência contra a mulher em nosso país é uma questão cultural? Justifique.
  (Prof . Wanessa Alexandre - Geografia)



Sim. Nos primeiros anos da nossa sociedade a mulher era vista como “objeto doméstico”. Séculos se passaram, revoltas, protestos e cada vez mais as mulheres buscaram seus direitos.
            A cultura marxista ainda é presente, bem menos que antes, mas ainda existe. Vemos assassinatos, maus tratos, uma violência desprezível contra a mulher. Violência que infelizmente trás de volta a cultura de tempos atrás.
            Lei como a Maria da Penha veio para lutar a favor da mulher e esta que sofria calada poderá não sofrer mais.

Aluno: José Augusto M. de Macedo (2º ano)



6 anos da Lei Maria da Penha

Reflexão coletiva e opinião dos alunos sobre a seguinte notícia:
A LEI MARIA DA PENHA COMPLETA SEIS ANOS

(Prof . Wanessa Alexandre - Geografia)


A lei Maria da Penha é uma lei que previne a violência contra a mulher punindo os acusados que violentam suas parceiras domésticas. Ela completa seis anos no dia 07 de Agosto de 2012. A Lei Maria da Penha teve algumas alterações que podem ajudar as mulheres: O Ministério Público deu o direito de denunciarem o homem que agride sem que a vítima faça a queixa.

 Aluna: Ana Vitoria B. Diniz (1º ano)





            A Lei Maria da Penha foi criada para proteger as mulheres da violência doméstica que causa morte, lesão, sofrimento físico e entre outros.
            As mulheres poderão denunciar seus agressores sem temer que encontrará com o acusado no dia seguinte podendo sofrer conseqüências ainda piores.
            A sanção dessa lei representa assim um avanço na proteção da mulher vítima.

Aluna: Fernanda Oliveira (1º ano)


sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Texto para o 6º ano


O Corvo e o Pavão
  O pavão, de roda aberta em forma de leque, dizia com desprezo ao corvo:
 ▬ Repare como sou belo! Que cauda, hein? Que cores, que maravilhosa plumagem! Sou das aves a mais formosa, a mais perfeita, não?
  ▬ Não há dúvida que você é um belo bicho -- disse o corvo. Mas, perfeito? Alto lá!
  ▬ Quem quer criticar-me! Um bicho preto, capenga, desengraçado e, além disso, ave de mau agouro... Que falha você vê em mim, ó tição de penas?
  O corvo respondeu:
  ▬  Noto que para abater o orgulho dos pavões a natureza lhes deu um par de patas que, faça-me o favor, deu um par de patas que, faça-me o favor, envergonharia até a um pobre diabo como eu...
  O pavão, que nunca tinha reparado nos próprios pés, abaixou-se e contemplou-os longamente. E, desapontado, foi andando o seu caminho sem replicar coisa nenhuma.

Atividade de revisão 9 ºano


1)Classifique as orações subordinadas adverbiais sublinhadas:
a) Os lavradores esperam a chuva a fim de que não percam a colheita.
b) À proporção que a civilização progride, o romantismo se extingue.
c) Choveu quando eram dez horas.
d) Choveu conforme estava previsto.
e) Choveu embora a meteorologia previsse bom tempo.
f) Viajaremos amanhã, se não chover.
g) Não viajamos porque estava chovendo.
h) Choveu como chove em Manaus.
i) Choveu tanto que o jogo foi suspenso.
j) Conversei com ela, enquanto viajávamos.
2. Em qual das alternativas abaixo ocorre a relação de causa e consequência.
a) Quando saiu de casa, os ladrões entraram.
b) Irei à festa, mesmo que chova.
c) Estudei muito neste ano, a fim que fosse aprovado.
d) Tudo foi feito conforme o combinado.
e) Tamanha era a sua força, que demoliu tudo.

3.Na frase: “Como anoitecesse, recolhi-me pouco depois e deitei-me.” A oração destacada é:
a) oração coordenada sindética explicativa
b) oração subordinada adverbial causal.
c) oração subordinada adverbial conformativa.
d) oração subordinada adjetiva explicativa.
e) oração subordinada adjetiva final.
4. Em Orai porque não entreis em tentação, o valor da conjunção é de?

8º ano - Revisão


Na maioria das vezes, sentimo-nos despreparados quando estamos diante de uma folha de papel em branco no propósito de fazer uma redação, não é mesmo?

As ideias não fluem, o tempo passa muito rapidamente, e quando percebemos... Lá se foi o tempo e não atingimos o objetivo almejado.
Então, é possível se familiarizar mais com a escrita lembrando-se da palavra texto. Ela, assim como muitas outras, origina-se do latim “textum”, que significa tecer, entrelaçar ideias, opiniões e pensamentos.

Mas existe uma fórmula mágica para se construir um bom texto?
A resposta é simples. Basta lembrarmos que toda escrita requer praticidade,conhecimento prévio do assunto abordado, e, sobretudo, técnicas, que constituem a performance de todo texto bem elaborado.

Para que um texto fique claro, objetivo e interessante, ele precisa realçar beleza, para que sua estética seja vista de maneira plausível.
Fazendo parte dessa estética estão os elementos que participam da construção textual; entre eles, a coesão e a coerência.

coesão nada mais é que a ligação harmoniosa entre os parágrafos, fazendo com que fiquem ajustados entre si, mantendo uma relação de significância.
Para melhor entender como isso se processa, imagine um texto sobrecarregado de palavras que se repetem do início ao fim. Então, para evitar que isso aconteça, existem termos que substituem a ideia apresentada, evitando, assim, a repetição. Falamos das conjunções, dos pronomes, dos advérbios e outros. Como exemplo, verifique:

A magia das palavras é enorme, pois elas expressam a força do pensamento. As mesmas têm o poder de transformar e de conscientizar. 

Podemos perceber que as expressões: elas e as mesmas referem-se ao termo - “palavras”.

Quando falamos sobre coerência, nos referimos à lógica interna de um texto, isto é, o assunto abordado tem que se manter intacto, sem que haja distorções, facilitando, assim, o entendimento da mensagem.
Estes são apenas alguns dos requisitos para a elaboração de um texto, e estas técnicas vão sendo apreendidas à medida que nos tornamos escritores assíduos.

Atividade para o 7º ano


1. Das frases abaixo relacionadas, indique as que contêm oração ou orações:
(    ) Que dia quente!
(    ) Belas, as manhãs sertanejas!
(    ) Estou em Monteiro há onze anos.
(    ) O aluno compreende perfeitamente o olhar do professor .
(    ) Silêncio!
(    ) O sol brilhava no céu nordestino.

2.  Assinale as alternativas em que não há oração:
(    ) Havia muita gente naquela festa.
(    ) Socorro!
(    ) Que tristeza!
(    ) Aquele aluno nao se saiu bem na avaliação.
(    ) Despediu‑se da esposa antes de viajar para aItália.
(    ) Atenção, curva sinuosa!
(    ) Banco do Brasil.

3.  Destaque os verbos e informe se as frases abaixo contêm uma ou mais orações.
a) Governo anuncia remédios gratuitos para hipertensão e diabetes.
...........................................................................................................................................
b) Rivaldo domina, faz a finta na área e marca o seu 1º no São Paulo.
............................................................................................................................................
c) Laje de shopping em construção desaba e soterra operário em SP.
..........................................................................................................................................
d) Carro cai em rio congelado nos EUA e três pessoas morrem.
..........................................................................................................................................

Frase, oração e período - 7º ano


1- FRASE, ORAÇÃO E PERÍODO
Frase
Frase é todo enunciado de sentido completo, podendo ser formada por uma só palavra ou por várias, podendo ter verbos ou não. A frase exprime, através da fala ou da escrita:
ideias
emoções
ordens
apelos
  A frase se define pelo seu propósito comunicativo, ou seja, pela sua capacidade de, num intercâmbio linguístico, transmitir um conteúdo satisfatório para a situação em que é utilizada.
Exemplos:
O Brasil possui um grande potencial turístico.
Espantoso!
Não vá embora.
Silêncio!
O telefone está tocando.
Observação: a frase que não possui verbo denomina-se Frase Nominal.
Na língua falada, a frase é caracterizada pela entoação, que indica nitidamente seu início e seu fim. A entoação pode vir acompanhada por gestos,  expressões do rosto, do olhar, além de ser complementada pela situação em que o falante se encontra. Esses fatos contribuem para que frequentemente surjam frases muito simples, formadas por apenas uma  palavra. Observe:
Rua!
Ai!
Essas palavras, dotadas de entoação própria, e acompanhadas de gestos peculiares, são suficientes para satisfazer suas necessidades expressivas.
Na língua escrita, a entoação é representada pelos sinais de pontuação, os quais procuram sugerir a melodia frasal. Desaparecendo a situação viva, o contexto é fornecido pelo próprio texto, o que acaba tornando necessário que as frases escritas sejam linguisticamente mais completas. Essa maior complexidade linguística leva a frase a obedecer as regras gerais da língua. Portanto, a organização e a ordenação dos elementos formadores da frase devem seguir os padrões da língua. Por isso é que:
As meninas estavam alegres.
constitui uma frase, enquanto:
Alegres meninas estavam as.
não é considerada uma frase da língua portuguesa.

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Diversão

Vamos nos divertir com esse jogo da editora abril.
Divirtam-se!

http://educarparacrescer.abril.com.br/100-erros/

Exercício para o 6º ano


EXERCICIOS – GRAMÁTICA - TIPOS DE FRASES

         TIPOS DE FRASES
1.       Marque apenas as frases nominais:
a)      Que voz estranha!
b)      A lanterna produzia boa claridade.
c)       As risadas não eram normais.
d)      Luisinho, não!
 
2.       Classifique as frases em declarativa, interrogativa, exclamativa, optativa ou imperativa.
a)      Você está bem?
b)      Não olhe; não olhe, Luisinho!
c)       Que alívio!
d)      Tomara que Luisinho não fique impressionado!
e)      Você se machucou?
f)       A luz jorrou na caverna.
g)      Agora suma, seu monstro!
h)      O túnel ficava cada vez mais escuro. 
 
3.       Transforme a frase declarativa em imperativa. Siga o modelo:
Luisinho ficou pra trás. (declarativa)
Lusinho, fique para trás. (imperativa)
 
a)      Eugênio e Marcelo caminhavam juntos. 
b)      Luisinho procurou os fósforos no bolso.
c)       Os meninos olharam à sua volta.


Tipos de frases - 6º ano


Tipos e formas de frase
Frase é um conjunto de palavras organizadas e com sentido. Começa por letra maiúscula e termina com um sinal de pontuação.
Conforme a intenção de quem fala podemos encontrar quatro tipos de frase:

Tipo declarativo - A intenção de quem fala é informar, apresentar um facto, uma ideia. A frase termina com ponto final ( . ).

Tipo interrogativo - A intenção é perguntar. A frase termina com um ponto de interrogação ( ? ).

Tipo imperativo - A intenção é dar uma ordem, um conselho, fazer um pedido. A frase termina com ponto final ( . ) ou ponto de exclamação ( ! ).

Tipo exclamativo - A intenção é exprimir sentimentos, surpresa, indignação, espanto. A frase termina com um ponto de exclamação ( ! ). 
Forma da frase
A frase pode ser negativa ou afirmativa. As palavras que dão ideia de negação são não, nunca, ninguém, nada...

Segue o link para atividade:

Crase 9º ano

                                                                             À
A crase é a junção do artigo


Conceito: é a fusão de duas vogais da mesma natureza. No português assinalamos a crase com o acento grave (`). Observe:

 Obedecemos ao regulamento.

                  ( a + o )

Não há crase, pois o encontro ocorreu entre duas vogais diferentes. Mas:

 Obedecemos à norma.

                ( a + a )

Há crase pois temos a união de duas vogais iguais ( a + a = à )



Regra Geral:

Haverá crase sempre que:

I.                   o termo antecedente exija a preposição a;

II.                 o termo conseqüente aceite o artigo a.



Fui à cidade.

( a + a = preposição + artigo )

( substantivo feminino )



Conheço a cidade.

( verbo transitivo direto – não exige preposição )

( artigo )

( substantivo feminino )



Vou a Brasília.

( verbo que exige preposição a )

( preposição )

( palavra que não aceita artigo )



Observação:

Para saber se uma palavra aceita ou não o artigo, basta usar o seguinte artifício:

I.                   se pudermos empregar a combinação da antes da palavra, é sinal de que ela aceita o artigo

II.                se pudermos empregar apenas a preposição de, é sinal de que não aceita.



Ex:      Vim da Bahia. (aceita)

         Vim de Brasília (não aceita)

         Vim da Itália. (aceita)

         Vim de Roma. (não aceita)



Nunca ocorre crase:



1) Antes de masculino.

Caminhava a passo lento.

           (preposição)



2) Antes de verbo.

Estou disposto a falar.

                  (preposição)



3) Antes de pronomes em geral.

Eu me referi a esta menina.

(preposição e pronome demonstrativo)



Eu falei a ela.

(preposição e pronome pessoal)



4) Antes de pronomes de tratamento.

Dirijo-me a Vossa Senhoria.

(preposição)



Observações:

 1. Há três pronomes de tratamento que aceitam o artigo e, obviamente, a crase: senhora, senhorita e dona.

Dirijo-me à senhora.



2. Haverá crase antes dos pronomes que aceitarem o artigo, tais como: mesma, própria...

Eu me referi à mesma pessoa.



5) Com as expressões formadas de palavras repetidas.

Venceu de ponta a ponta.

                    (preposição)



Observação:

É fácil demonstrar que entre expressões desse tipo ocorre apenas a preposição:

Caminhavam passo a passo.

                        (preposição)



No caso, se ocorresse o artigo, deveria ser o artigo o e teríamos o seguinte: Caminhavam passo ao passo – o que não ocorre.



6) Antes dos nomes de cidade.

Cheguei a Curitiba.

      (preposição)



Observação:

Se o nome da cidade vier determinado por algum adjunto adnominal, ocorrerá a crase.

Cheguei à Curitiba dos pinheirais.

                          (adjunto adnominal)



7) Quando um a (sem o s de plural) vem antes de um nome plural.

Falei a pessoas estranhas.

 (preposição)



Observação:

Se o mesmo a vier seguido de s haverá crase.

Falei às pessoas estranhas.

(a + as = preposição + artigo)



Sempre ocorre crase:



1) Na indicação pontual do número de horas.

Às duas horas chegamos.

(a + as)



Para comprovar que, nesse caso, ocorre preposição + artigo, basta confrontar com uma expressão masculina correlata.

Ao meio-dia chegamos.

(a + o)



2) Com a expressão à moda de e à maneira de.

A crase ocorrerá obrigatoriamente mesmo que parte da expressão (moda de) venha implícita.

Escreve à (moda de) Alencar.



3) Nas expressões adverbiais femininas.

Expressões adverbiais femininas são aquelas que se referem a verbos, exprimindo circunstâncias de tempo, de lugar, de modo...

Chegaram à noite.

(expressão adverbial feminina de tempo)



Caminhava às pressas.

(expressão adverbial feminina de modo)



Ando à procura de meus livros.

(expressão adverbial feminina de fim)



Observações:

No caso das expressões adverbiais femininas, muitas vezes empregamos o acento indicatório de crase (`), sem que tenha havido a fusão de dois as. É que a tradição e o uso do idioma se impuseram de tal sorte que, ainda quando não haja razão suficiente, empregamos o acento de crase em tais ocasiões.



4) Uso facultativo da crase

Antes de nomes próprios de pessoas femininos e antes de pronomes possessivos femininos, pode ou não ocorrer a crase.

Ex:      Falei à Maria.

      (preposição + artigo)



         Falei à sua classe.

      (preposição + artigo)



         Falei a Maria.

      (preposição sem artigo)



         Falei a sua classe.

      (preposição sem artigo)



Note que os nomes próprios de pessoa femininos e os pronomes possessivos femininos aceitam ou não o artigo antes de si. Por isso mesmo é que pode ocorrer a crase ou não.



Casos especiais:



1) Crase antes de casa.

A palavra casa, no sentido de lar, residência própria da pessoa, se não vier determinada por um adjunto adnominal não aceita o artigo, portanto não ocorre a crase.

Por outro lado, se vier determinada por um adjunto adnominal, aceita o artigo e ocorre a crase. Ex:

Volte a casa cedo.

(preposição sem artigo)



Volte à casa dos seus pais.

(preposição sem artigo)

(adjunto adnominal)



2) Crase antes de terra.

A palavra terra, no sentido de chão firme, tomada em oposição a mar ou ar, se não vier determinada, não aceita o artigo e não ocorre a crase. Ex:

Já chegaram a terra.

(preposição sem artigo)



Se, entretanto, vier determinada, aceita o artigo e ocorre a crase. Ex:

Já chegaram à terra dos antepassados.

(preposição + artigo)

(adjunto adnominal)



3) Crase antes dos pronomes relativos.

Antes dos pronomes relativos quem e cujo não ocorre crase. Ex:

Achei a pessoa a quem procuravas.

Compreendo a situação a cuja gravidade você se referiu.



Antes dos relativos qual ou quais ocorrerá crase se o masculino correspondente for ao qual, aos quais. Ex:

Esta é a festa à qual me referi.

Este é o filme ao qual me referi.

Estas são as festas às quais me referi.

Estes são os filmes aos quais me referi.



4) Crase com os pronomes demonstrativos aquele (s), aquela (s), aquilo.

Sempre que o termo antecedente exigir a preposição a e vier seguido dos pronomes demonstrativos: aquele, aqueles, aquela, aquelas, aquilo, haverá crase. Ex:

Falei àquele amigo.

Dirijo-me àquela cidade.

Aspiro a isto e àquilo.

Fez referência àquelas situações.



5) Crase depois da preposição até.

Se a preposição até vier seguida de um nome feminino, poderá ou não ocorrer a crase. Isto porque essa preposição pode ser empregada sozinha (até) ou em locução com a preposição a (até a). Ex:

Chegou até à muralha.

(locução prepositiva = até a)

(artigo = a)



Chegou até a muralha.

(preposição sozinha = até)

(artigo = a)



6) Crase antes do que.

Em geral, não ocorre crase antes do que. Ex: Esta é a cena a que me referi.

Pode, entretanto, ocorrer antes do que uma crase da preposição a com o pronome demonstrativo a (equivalente a aquela).

Para empregar corretamente a crase antes do que convém pautar-se pelo seguinte artifício:

I.                   se, com antecedente masculino, ocorrer ao que / aos que, com o feminino ocorrerá crase;

Ex:      Houve um palpite anterior ao que você deu.

                                      ( a + o )

         Houve uma sugestão anterior à que você deu.

                                      ( a + a )



II.                 se, com antecedente masculino, ocorrer a que, no feminino não ocorrerá crase.

Ex:      Não gostei do filme a que você se referia.

              (ocorreu a que, não tem artigo)

         Não gostei da peça a que você se referia.

               (ocorreu a que, não tem artigo)



Observação:

O mesmo fenômeno de crase (preposição a + pronome demonstrativo a) que ocorre antes do que, pode ocorrer antes do de. Ex:

Meu palpite é igual ao de todos.

(a + o = preposição + pronome demonstrativo)



Minha opinião é igual à de todos.

(a + a = preposição + pronome demonstrativo)



7) há / a

Nas expressões indicativas de tempo, é preciso não confundir a grafia do a (preposição) com a grafia do há (verbo haver).

Para evitar enganos, basta lembrar que, nas referidas expressões:

a (preposição) indica tempo futuro (a ser transcorrido);

há (verbo haver) indica tempo passado (já transcorrido). Ex:

Daqui a pouco terminaremos a aula.

Há pouco recebi o seu recado.

Atenção, muita atenção!

Queridinhos do meu coração, adivinhe quem puder. O que é o que é que está se aproximando e exige um pouco mais de estudo? R: VAsssssss. (rsrsrssrsr) Vamos estudar turma! Estarei postando revisões para todos, mas a priori segue os conteúdos.

6º ano
Plural dos substantivos compostos
Pontuação e Tipos de frases

7º ano
Verbos e Verbos irregulares
Frase, oração e período
Uso do G e do J

8º ano
Coesão e Coerência

9º ano
Orações Subordinadas Adverbiais


PS. Lembrando que, todos os alunos, de todas as turmas, terão interpretação de texto.

Fuiiiii, bjOos.

Alegria, alegria, alegria!!!!

PARABÉNS!!!! Quero agradecer e parabenizar a todos os alunos do fundII, que se dedicaram aos trabalhos de Língua Portuguesa. Eu e a profª Jéssica, estamos felizes com os resultados. Aguardamos o mesmo empenho nos estudos para os VAs. BjOos carinhos galera QI Litoral Norte.

Coesão e Coerência

Turminha do 8º ano, segue aí uma atividade para nós treinarmos um pouquinho. Bjosss


Exercício de Coesão

Parecia uma miragem, mas o pescador africano Tomé Tavares, 59 anos, distinguiu no horizonte a silhueta de uma embarcação. Fazia 48 dias que o pescador africano Tomé Tavares e o sobrinho do pescador africano Tomé Tavares, chamado Eusébio, de 23 anos, estavam à deriva no Oceano Atlântico, a bordo de um pequeno barco danificado (o nome do barco danificado que estava à deriva no Oceano Atlântico com o pescador africano Tomé Tavares e o sobrinho do pescador africano Tomé Tavares de nome Eusébio era Celina), alimentando-se de carne de peixe e tomando água da chuva. Quando o pescador africano Tomé Tavares distinguiu no horizonte a silhueta de uma embarcação, o pescador africano Tomé Tavares reuniu as forças que restavam ao pescador africano Tomé Tavares e o pescador africano Tomé Tavares deu um grito de socorro.

Agora responda: dá para ler um texto assim? Como primeiro exercício, torne legível o parágrafo acima.










                        Em seguida, junte cada grupo de orações abaixo em uma só, eliminando redundâncias.

1. A dramática aventura começou no dia 20 de dezembro. No dia 20 de dezembro os pescadores deixaram a aldeia. Os pescadores vivem numa aldeia situada em Cabo Verde.


2. A Capitania dos Portos mobilizou uma campanha de auxílio aos visitantes. A Capitania dos Portos conseguiu roupas e sapatos para os visitantes.


3. Há duas correntes marítimas na região. Uma corrente marítima é a corrente marítima da Guiné. A corrente marítima da Guiné passa por Cabo Verde rumo ao sul. Outra corrente marítima é a corrente marítima Equatorial. A corrente marítima Equatorial cruza o oceano em direção ao litoral do Nordeste brasileiro.


quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Plural

Os alunos do 6º ano realizaram um trabalho sobre Plural dos substantivos compostos da disciplina de Língua Portuguesa em slide baseado no conteúdo ministrado em sala pela professora Elza Reichert.Veja abaixo uma das atividades. 


Alunas: Marcela Ellen, Gleycianne Kelly, Alexia Amanda

Verbos

A professora,  Elza Reichert, pediu aos alunos do 7º ano que realizassem um trabalho da disciplina de Língua Portuguesa referentes ao assunto: Verbos.Confiram abaixo exemplos do que foi feito pelos alunos: 



Grupo: Caio, Alison, Victor, Natan, André, Ítalo e Abílio


Grupo: Ana Vítoria, jacqueline Santana, Maria Carolina Lira, Thayane Maria, Camila Carneiro, Thayane Ferreira e José da Guia Machado

Vozes Verbais

  As professoras, Jéssica Martiniano e Elza Reichert, pediram aos alunos do 8º ano que realizassem trabalhos da disciplina de Língua Portuguesa referentes ao assunto: Vozes verbais.Confiram abaixo um exemplo do que foi feito pelos alunos: 



Grupo: João WagneIsabelle, Stephany, Beatriz Ferraz, Maria Beatriz  e Almir

Pronomes

Os alunos do 9º ano realizaram um trabalho sobre Colocação Pronominal da disciplina de Língua Portuguesa em slide baseado no conteúdo ministrado em sala pelas professoras Elza Reichert e Jéssica Martiniano. Veja dois exemplos das atividades:



Aluno: Eduardo Daniel



Aluno: Levi Albuquerquer