Professor Klebinho de empreendedorismo,passou uma atividade para os alunos das turmas do 6º,7º,8º,9º ano. O trabalho que foi pedido , mostra exemplos de pessoas
que através dos conceitos do empreendedorismo (em resumo ,
alguém que sonha e busca transformar seu sonho em realidade) cresceram na
vida e fizeram ou estão fazendo historia .
"Isto mostra ao aluno que devemos acreditar nas nossas qualidades e ir em
frente com nossos sonhos profissionais"(Professor Klebinho).Confiram abaixo as atividades.
Grupo: Ronnan Silva, Kleber Julio, Pedro José, Antonio Neto, Lucas Oliveira, Lucas Cavalcante e Rodrigo (6º ano)
O
dono da SBT "Silvio Santos"
No
bairro da Lapa, Rio de Janeiro, nasceu Senor Abravanel. Desde jovem sua mãe lhe
chamava de Silvio. Nascido em uma família não tão pobre, como dizem, ele sempre
acompanhava seu pai nos árduos dias de trabalho. Determinado a ganhar dinheiro,
Silvio se enveredou pelos caminhos do comércio, mas sem largar os estudos.
O
jovem tinha um diferencial dos outros pelo fato de brincar, fazer truques e
anedotas com os fregueses. Aproveitando a época de eleição, o jovem de 14 anos
teve a idéia de vender capinhas para títulos de eleitor, o que foi o maior
sucesso. Silvio cresceu tanto no comércio informal, que após um tempo já tinha
três empregados.
Com
idéias brilhantes ele obteve verbas para montar um bar, sendo um dos principais
revendedores de uma marca de cerveja, mas felizmente o negócio não deu certo.
Foi então que Silvio foi para são Paulo, aonde trabalhou em uma rádio como
locutor reserva, nela fez inúmeras amizades. Em 1957 assumiu o controle de uma
empresa quase falida, foi aonde garantiu o grande sucesso do Baú da Felicidade.
Assim iniciou a grande virada na vida de Silvio, conquistando seu definitivo
lugar na história da comunicação.
A
carreira de Silvio Santos começou em 1962, na TV Paulista pagando as duas horas
que ficava no ar, mas logo em seguida adquiriu 40% da Record. O faturamento ia
aumentando e Silvio recebeu a concessão de uma rede de TV. O sonho de ter uma
emissora estava se tornando realidade.
Em 1981 foi assinada a concessão dos quatro canais do grupo Silvio Santos, que
foi transmitida ao vivo no próprio canal, um marco na história da comunicação.
Três meses após a inauguração, entrou no ar o primeiro telejornal, “Noticentro”
foi o primeiro jornal matutino da TV. Daí para frente a sua emissora
deslanchou, inovando na programação e sempre atualizando seu conteúdo.
Grupo: Ítalo, Abílio, Alison, André, Caio Dornelas, Vitor,
Luis Carlos (7ºano)
Francisco de Assis Chateaubriand Bandeira de Melo
Dono de um império jornalístico - os Diários Associados -, que
chegou a reunir dezenas de jornais, revistas e estações de rádio, foi também
pioneiro da televisão no Brasil, criando a TV Tupi em 1950. Assis Chateaubriand
estudou no Ginásio Pernambucano, em Recife, e aos 15 anos entrou para a
Faculdade de Direito, onde viria a se tornar professor de filosofia do direito.
Iniciou sua carreira jornalística escrevendo para a "Gazeta do
Norte", o "Jornal Pequeno" e o "Diário de Pernambuco".
Mudou-se para o Rio de Janeiro em 1915 e colaborou com o "Correio da
Manhã". Em 1924, assumiu a direção de "O Jornal", embrião da
maior cadeia de imprensa do país, os Diários Associados: 34 jornais, 36
emissoras de rádio, 18 estações de televisão, uma agência de notícias, uma
revista semanal ("O Cruzeiro"), uma mensal ("A Cigarra"),
revistas infantis e uma editora. Com a Aliança Liberal, Chateaubriand apoiou o
movimento revolucionário de 1930, que levou Getúlio Vargas ao poder. Durante o
Estado Novo, conseguiu de Getúlio a promulgação de um decreto que lhe deu
direito à guarda de uma filha, após a separação da mulher. Agia social e
empresarialmente com uma ética própria: chantageou empresas, publicou poesias
de anunciantes e irritou inimigos. Apesar disso, Chatô teve relações cordiais
(e interesseiras) com pessoas influentes, como o conde Francisco Matarazzo,
Alexander Mackenzie (presidente da Light & Power), o empresário americano
Percival Farquhar e o próprio Getúlio Vargas. Em 1941 promoveu a Campanha
Nacional de Aviação, com o lema "Dêem asas ao Brasil". Embora fosse
um dos representantes da emergente burguesia nacional, não deixou de assumir
posições favoráveis ao capital estrangeiro. Chatô deu oportunidades a
escritores e artistas desconhecidos em sua época. Entre eles, podem-se citar
Graça Aranha, Millôr Fernandes, Anita Malfatti, Di Cavalcanti e Cândido
Portinari. Com seu espírito inquieto e empreendedor, fundou o Museu de Arte de
São Paulo (Masp), em 1947, com uma coleção de obras de grandes artistas,
adquiridas na Europa do pós-guerra graças à colaboração de Pietro Maria Bardi.
Em 1952 foi eleito senador pela Paraíba e, em 1955, pelo Maranhão. Renunciou ao
mandato para assumir a embaixada do Brasil na Inglaterra. Eleito para a
Academia Brasileira de Letras em 1954, ocupou a cadeira deixada
por Getúlio Vargas. Com o tempo, Chateaubriand foi dando menos importância aos
jornais e voltando sua atenção para o rádio e a televisão, sempre investindo em
novas tecnologias. Na década de 1960, porém, o maior império das
telecomunicações no país estava endividado. Chatô sofreu uma trombose que o
deixou paralisado e o fez comunicar-se através de uma máquina de escrever
adaptada. Em 10 de agosto de 1967, entregou à Fundação Universidade Regional do
Nordeste (hoje UEPB) o primeiro acervo do Museu Regional de Campina Grande
(PB). O acervo foi chamado de "Coleção Assis Chateaubriand" e o museu
de artes recebeu o seu nome.
Grupo: Paloma, Letícia, Raquel, Angélica, Fernanda, Fernando e
Derick. (8º ano )
Irineu Evangelista de Souza o Barão de Mauá (1813-1889) nasceu em Arroio Grande no Rio
Grande do Sul em 28 de dezembro. De origem humilde, ficou órfão de pai e
mudou-se para o Rio de Janeiro, em companhia de um tio,e aos 11 anos
empregou-se como balconista de uma loja de tecidos.
Foi caixeiro da Companhia Inglesa Carruthers, especializada em
importação onde o proprietário Ricardo Carruthers lhe ensinou inglês,
contabilidade e a arte de comercializar. Aos 23 anos tornou-se gerente e logo
depois sócio da firma.
Barão de Mauá começou a criar suas empresas, foi buscar recursos
na Inglaterra e convenceu-se que o Brasil deveria caminhar para a
industrialização.
O Barão de Mauá foi deputado pelo Rio Grande do
Sul em diversas legislaturas, mas renunciou ao mandato em 1873 para cuidar de
seus negócios.
Recebeu o
título de Barão em 1854 e de Visconde de Mauá em 1874. Faleceu em Petrópolis,
no dia 21 de outubro de 1889.
Grupo : Rodrigo Patrício (9º ano)
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